REFLEXÃO: UM DOS MAIORES DESAFIOS HUMANO

Quando se busca algo por algum tempo (seguindo as próprias aspirações) e mesmo que aparentemente a empreitada seja frustrada, é certo, que nós nos conhecemos cada vez mais.

Invariavelmente são dos nossos erros que tiramos as melhores lições na vida, por exemplo, nos relacionamentos humanos.

Ao compreender o outro, aprendemos o quão somos complexos. E, isso só é possível se conhecermos as ‘nuances’ do indivíduo, observando sua persona e seu comportamento. Fato é, que tais entendimentos são fundamentais para estabelecer saudáveis conexões humanas.

Particularmente, a visão do outro, me inspira e motiva continuamente. Seja na vida pessoal pelo autoconhecimento, ou profissional pela aquisição de ‘expertise’, e isso me permite ter muitas oportunidades e obter as maiores conquistas.

Ademais, queiramos ou não, o processo de individualização é o que nos tornam únicos (indivíduos) e isso, determina quem somos (a nossa subjetividade) — com a capacidade de escolhas consciente, agir, relacionarmos com o outro, etc.

Portanto, identificar em nós e no outro, características como: iniciativa, empatia, criatividade, resiliência, sonhos e ambições, são fundamentais porque repercutem diretamente na maneira como as conexões humanas são feitas.

Quando nós encaminhamos para a primeira metade do século XXI, penso que seja esse um dos maiores desafios contemporâneo: como respeitar a subjetividade do indivíduo frente a (hiper) conectividade de diferentes culturas e costumes. 

Por fim, é razoável deduzir os nossos desafios na atualidade é a interatividade humana, sobremaneira, quando baseadas em algoritmos de (IA), porém, nunca nos esquecendo que tudo foi criado para facilitar a vida dos indivíduos e não para suprimir a soberania da própria individualidade.

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REFLEXÃO: NOSSO DESAMOR É A MEDIDA DA NOSSA IGNORÂNCIA

Somos seres dotados de consciência, memoria e capacidade demonstrar compaixão, dentre outros nobres sentimentos e competências socialmente necessárias para mantermos bons relacionamentos em todas as áreas da vida.

Entretanto, é fato que quando não somos capazes experimentar e expressar sentimentos nobres, por exemplo, empatia, isto é, capacidade de ver o mundo sob olhar do outro, torna momentos felizes uma raridade entre outras coisas. Estudos da psique dizem que tal indivíduo tem dada psicopatia. A lista defeitos na psique e os males que dela decorrem são enormes.

Nesta reflexão, partiremos do pressuposto de que o indivíduo tem dado grau de sanidade média e a sua conduta é socialmente aceitável. Então, desta feita, excluiremos as patologias da psique (psicopatas, sociopatas, antissociais, e outros bichos).

Vamos tratar da questão: por que muitos de nós agimos de maneira tão rancorosa, vingativa e mesquinha? — é fato, também, que não é incomum conviver nas várias esferas das relações (pessoas, profissionais e sociais) com tais indivíduos.

Penso que se considerarmos as excludentes apontadas acima, tudo mais que demonstrar agressividade, antipatias e outros comportamentos reprováveis derivam unicamente da ignorância do indivíduo.

Portanto, concordo com J.J.Benitez no ‘best-sellers’: (Cavalo de Troia I), que diz “… a falta de capacidade e de vontade de perdoar os semelhantes é a medida da imaturidade e a razão dos fracassos na hora de alcançar o amor”, porque desde que me lembre, ao deparar com inúmeras dessas situações de falta de tato e arrogância, sobretudo, quando observo isso nos relacionamentos das pessoas, só corroboram a ideia, a qual, alimento desde que inicie nos estudos de autoconhecimento, que é: DESAMOR É A MEDIDA DA NOSSA IGNORÂNCIA.