Em algum momento das nossas vidas, nos questionaremos, ou ouviremos de outras pessoas lições sobre a felicidade: se devemos fazer isso ou aquilo, daquele ou de outro jeito para atingir o objetivo maior, sermos felizes.
No entanto, poucos serão os conselhos dando conta de que a felicidade é um trabalho personalíssimo, proveniente do nosso interior.
Fato é que a felicidade deve vir de dentro, pois, se trata de uma interação genuína com o nosso eu interior, porque, quanto mais conhecemos a nós mesmos, maior serão as oportunidades de atingirmos a completude, a auto realização. Pode até soar como ensinamentos de gurus orientais, mas, não é.
Tudo que realizarmos em favor de outrem, por exemplo: como a caridade, nem sempre, isso por si só, nos garantirá a felicidade, a não ser, que o façamos como um propósito de vida. Neste caso, observando os valores supremos de uma existência: (verdade, amor, justiça, igualdade e a paz).
Por fim, gozar de momentos de felicidade vai depender muito do quanto nos conhecemos intimamente e do controle que temos da nossa natureza interna, egocêntrica e animalesca. Muito embora, na vida humana ao que tudo sugere, a felicidade seja um proposito para a nossa existência, porém, sujeita ao nosso livre arbítrio.
Gosto de pensar que a felicidade não é um objetivo final, mas a caminhada. Ela está nas pequenas coisas da vida. Parabéns pela reflexão, Elizeu!
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Tem razão, como diz aquela da Mello Smith “…
É só não permitir que a maldade do mundo te pareça normal
Pra não perder a magia de acreditar na felicidade real
E entender que ela mora no caminho e não no final”
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*Kel Smith
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